CARPE DIEM
Tão doce
A ternura que te vivia.
Tão meigo
O teu repouso sossegado
Ao lado do meu
Atento a cada sobressalto
Na minha pele.
Tudo é tão efémero
O rio corre e não torna
Quer queiramos quer não
Repousemos juntos
Olhando o rio
De olhos enlaçados
Muitas
São
As rosas
Efémeras
No nosso caminho
Permanecer
Ficando
No amanhã
Que renasce
Sonhar
Que é possível.
Viver
De improviso.
terça-feira, fevereiro 28, 2006
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