
Que canto eu ,tempo de roxo
De incerteza
Imersa na minha escrita de palavras de dentro
Abafadas no silêncio do grito
Que me vibra e morde
Mas não sai?
Que canto eu , tempo negro
De luto
Encerrada nas cadeias que me prendem
Palavras de dito por não dito
Que me corroem
A transparência?
Que canto é o meu, tempo opaco
De dor
Calada nos olhos abertos ao mundo
Violência gravada nos espelhos
Que me embarga a voz
Verde de liberdade?
De incerteza
Imersa na minha escrita de palavras de dentro
Abafadas no silêncio do grito
Que me vibra e morde
Mas não sai?
Que canto eu , tempo negro
De luto
Encerrada nas cadeias que me prendem
Palavras de dito por não dito
Que me corroem
A transparência?
Que canto é o meu, tempo opaco
De dor
Calada nos olhos abertos ao mundo
Violência gravada nos espelhos
Que me embarga a voz
Verde de liberdade?
2 comentários:
Sabes o que eu acho? acho que a tristesa é melhor musa que a alegria... é o que sinto. que saudade de te ler amiguinha. beijo
Olá! Não conseguindo conter a necessidade de comentar, na minha modesta analise, só me apetece gritar de dentro...BOM! MUITO BOM!
Está soberbo de força,inquietaçao e de toque... que me toca.
PARABENS! E que o filão não acabe.
Enviar um comentário