
A minha língua serpente
Em pele dócil de seio erguido
No mamilo redondo em rosa
Ávida dos beijos da tua boca ardente
Deseja entrar em ti borboleta
-Aromas libertos de cheirar
- Sabores intensos de beber
Em pele dócil de seio erguido
No mamilo redondo em rosa
Ávida dos beijos da tua boca ardente
Deseja entrar em ti borboleta
-Aromas libertos de cheirar
- Sabores intensos de beber
2 comentários:
breve
leve
son
Así termina un poema de un poeta español, extremeño, del que este año se celebra no sé qué del nacimiento, José de Espronceda, que vivió parte de su vida en Portugal, exiliado, en el siglo XIX, por cierto...
Bueno, pues donde él termina, tíu sigues, sigues esa senda del poema breve, intenso, como un orgasmo de importante, vital y lúdico...
Muchas gracias, muito oubrigadinho por darnos estos poemas generosamente. Sigue, no pares, más, más, m á s , mmmm ááá sssss.....
que bela imagem de delicadeza e sensulidade. Que palavras de sentida volúptia se erguem ao sabor do desejo.
Poderia qualquer momento, sentido, ter a ternura sublime deste.
Boa!!!
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