Sou poetisa do Porto e o Porto é a minha cidade. Os textos aqui recolhidos retratam vários sentires e dizeres em tempos e espaços. Alguns encontram-se publicados.
segunda-feira, março 27, 2006
Liberdade
Corre, selvagem Pelos limites do vento Ninguém te pode reter...
Enceta os caminhos Dos meus olhos gaiatos No teu corpo suado.
-potro nervoso que acalento e amo neste prado verde onde, exausto, te refugias...
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