segunda-feira, março 27, 2006

Liberdade


Corre, selvagem
Pelos limites do vento
Ninguém te pode reter...

Enceta os caminhos
Dos meus olhos gaiatos
No teu corpo suado.

-potro nervoso
que acalento e amo
neste prado verde
onde, exausto, te refugias...

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