
Enlouquecida
Presságios de xaile
Nas areias da praia solta
Embatem-me nos dedos
De frio transida
Choro o meu fado
Do homem que não volta
Com seus segredos
Às ondas da minha saia
Sossegar meus medos
Sou poetisa do Porto e o Porto é a minha cidade. Os textos aqui recolhidos retratam vários sentires e dizeres em tempos e espaços. Alguns encontram-se publicados.
1 comentário:
Voltam sempre as ondas, tal como os marinheiros, sejam eles corsários ou cavaleiros de armadura brilhante, Sebastiões recortados na nevoa do horizonte.
J
Enviar um comentário