quinta-feira, janeiro 18, 2007

Barco


Enlouquecida
Presságios de xaile
Nas areias da praia solta
Embatem-me nos dedos
De frio transida
Choro o meu fado
Do homem que não volta
Com seus segredos
Às ondas da minha saia
Sossegar meus medos

1 comentário:

zezilo disse...

Voltam sempre as ondas, tal como os marinheiros, sejam eles corsários ou cavaleiros de armadura brilhante, Sebastiões recortados na nevoa do horizonte.
J