terça-feira, janeiro 01, 2008
Ribeira do Porto II
Os olhos deslumbrados de um gaiato
Que mergulha ponte abaixo fundo no rio
Faz voarem no meu nome as gaivotas
-recados brancos como lágrimas
Vertidas nas pedras gastas do burgo
No cais-chegada-partida de todos os rios
A voz escorre pelos granitos
Fado e Zappa e o cheiro das castanhas
No pêlo dos gatos das goteiras.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário