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REALIZAÇÃO
Na alvorada em que me preencho
Surgem os ecos dos sonhos que não desejei.
De dia, o meu acto de ser agrilhoa-se numa nulidade absurda
Como se, impessoal e muda,
Não quisesse acontecer.
À noite concretizo-me
Prenhe no meu estado de glória
Sendo tudo e nada sendo
Coroada da majestade do sem céu
Meu reino sem ninguém
Desdém de crepúsculos
1 comentário:
Por vezes estaciono aqui para ver se há novidades ... voltarei em breve.
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