Sou poetisa do Porto e o Porto é a minha cidade. Os textos aqui recolhidos retratam vários sentires e dizeres em tempos e espaços. Alguns encontram-se publicados.
quinta-feira, janeiro 18, 2007
Barco
Enlouquecida Presságios de xaile Nas areias da praia solta Embatem-me nos dedos De frio transida Choro o meu fado Do homem que não volta Com seus segredos Às ondas da minha saia Sossegar meus medos
Voltam sempre as ondas, tal como os marinheiros, sejam eles corsários ou cavaleiros de armadura brilhante, Sebastiões recortados na nevoa do horizonte. J
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Voltam sempre as ondas, tal como os marinheiros, sejam eles corsários ou cavaleiros de armadura brilhante, Sebastiões recortados na nevoa do horizonte.
J
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