Sou poetisa do Porto e o Porto é a minha cidade. Os textos aqui recolhidos retratam vários sentires e dizeres em tempos e espaços. Alguns encontram-se publicados.
domingo, julho 30, 2006
Não ter Um rosto Para dar ao amor Urge na folha Ofusca de branco Dói no ardor Na mente Busca o enquadramento A palavra certa Que não sai Mas que se sente Urgente
1 comentário:
Ai menina!!
Bora lá "deitar" o livro cápara fora!!
És fantástica, sabias?
Beijos
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